Tabagismo passivo (INCA, 2021).
De acordo o (INCA, 2021), o tabagismo passivo é a inalação da fumaça de derivados do tabaco, por indivíduos não fumantes, que convivem com fumantes em diferentes ambientes respirando as mesmas substâncias tóxicas que o fumante inala.
A fumaça do tabaco contém mais de 7.000 compostos e substâncias químicas. Estudos indicam que no mínimo 69 destes compostos e substâncias provocam câncer.
A fumaça que sai da ponta do cigarro e se difunde homogeneamente no ambiente, contém em média TRÊS vezes mais nicotina, três vezes mais monóxido de carbono e até 50 vezes mais substâncias cancerígenas do que a fumaça que o fumante inala.
A exposição involuntária à fumaça do tabaco pode acarretar desde reações alérgicas (rinite, tosse, conjuntivite, exacerbação de asma) em curto período, até infarto agudo do miocárdio, câncer do pulmão e doença pulmonar obstrutiva crônica (enfisema pulmonar e bronquite crônica) em adultos expostos por longos períodos.
Tabagismo Ocasional (INCA, 2021).
Com base nas informações do INCA, o fumante ocasional, como o próprio nome sugere, fuma em ocasiões específicas. Ele não é dependente do cigarro, mas, eventualmente, pode fumar, seja numa festa, numa balada, numa viagem.
Embora não seja viciado em tabaco, o contato esporádico com a nicotina pode fazer com que ele desenvolva a dependência no futuro. É um erro pensar que ele pode abandonar o cigarro facilmente a qualquer momento.